Sob o Impensável
Não consigo!
Não pretendo mais retomar o ponto.
Estarei eu agora morto?
Ate mesmo deus está morto!
Resta-me uns trocos e um cigarro partido
Garrafa de vinho no chão, borras no copo
Uma foto sem sentido faz de lua num quarto sem luz
Ensurdecido pelo som do computador
Só, caminho na prosa da languidez dos sentidos
Despertos pelo aroma de um incenso barato
Sou um último ordenado, mudo como um mosteiro
Inspiro este cheiro como um crime de êxtase
Tento sair da firmeza do fumo para viver a vida
E sinto o perigo de um grito lindíssimo invisível
Como o eco de uma batalha que já terminou
Desabo no tempo de um mundo que está em causa
Gritai, digo, Gritai!
(Ecoam imagens, figuras, por entre o olhar)
Não consigo chorar o nascimento da morte.
Não pretendo mais retomar o ponto.
Estarei eu agora morto?
Ate mesmo deus está morto!
Resta-me uns trocos e um cigarro partido
Garrafa de vinho no chão, borras no copo
Uma foto sem sentido faz de lua num quarto sem luz
Ensurdecido pelo som do computador
Só, caminho na prosa da languidez dos sentidos
Despertos pelo aroma de um incenso barato
Sou um último ordenado, mudo como um mosteiro
Inspiro este cheiro como um crime de êxtase
Tento sair da firmeza do fumo para viver a vida
E sinto o perigo de um grito lindíssimo invisível
Como o eco de uma batalha que já terminou
Desabo no tempo de um mundo que está em causa
Gritai, digo, Gritai!
(Ecoam imagens, figuras, por entre o olhar)
Não consigo chorar o nascimento da morte.
1 Comments:
epa mais um ;)
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