Semear a terra
Não foi esquecido o passado que conserva a palavra em silêncio
E que me devora a mim mesmo rasgando a carne a partir do tempo
Pois tenho parte das raízes descarnadas
Desenterradas num solo de acolhimento
A que permanecem perfeitas e confusas
Sentenciadas nesse leito ao crescimento
E o meu ser recrudesce neste eco tão louco
E solta-se da terra num rosto fogoso
Que sangra e arrasta a terra num beijo agudo
E te abraça num segundo no limiar de toda alma
E que me devora a mim mesmo rasgando a carne a partir do tempo
Pois tenho parte das raízes descarnadas
Desenterradas num solo de acolhimento
A que permanecem perfeitas e confusas
Sentenciadas nesse leito ao crescimento
E o meu ser recrudesce neste eco tão louco
E solta-se da terra num rosto fogoso
Que sangra e arrasta a terra num beijo agudo
E te abraça num segundo no limiar de toda alma
4 Comments:
hoy é lua cheia!!
....gosto!!
noto uma certa aproximação entre o conteúdo deste texto e o conteúdo da foto ali no canto superior direito.
está mais leve que os outros. está de um chipismo suave, com uma nítida e forte influência pitista. aprecio, devo dizê-lo.
jouuuuuuzéeeeeee meu anjo!!
Um beijo chipista e kdo tiver tempo a ver s adiciono o teu novo novissimo weberlogger! lol
abraços*
lol. ganda maluco pá.
um beijinho chipista então. espero que a faculdade esteja a correr bem. de certeza que andas por lá a criar obras chipistas. um dia vão-nos dar o valor devido. eu penso que larguei o chipismo, pelo menos durante algum tempo. mas estarei sempre lá, na raíz, junto dos meus quatro amigos. o sporty, o baby, o black e o ginger.
chipismo sempre. é tudo o que tenho a dizer.
o meu novo weblogger é muita fashion pá. curto bué dele. só digo fezes e ninguém pode comentar. ehehhe YES!!!
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