3 minutos antes da lua nascer
Que noite é esta que me acontece cá dentro?
Numa forma de perturbação indistinta
O silêncio soa bem mais que o próprio som
Este som que inquieta que não rasga nem peca
O caminho da vida que teima curvar para a morte
Aprazando-o com olhares frescos de eternidade
Acalmando-o dá conforto e dá vontade de viver
Só tu me ecoaste na derradeira pele que me liberta
Sob esta lua velada que esconde tal encantamento
Saro em ti feridas onde tempestades ocorreram
E vagueio a minha sombra no brilho da tua luz
Permitindo que o teu nome emocione estes versos
Nesta noite não sou nada, sim eu sei não sou nada!
Num som forrado de espinhos sangro este teu toque
E fecundo murmúrios por entre o vazio dos luares
Ó cinza fátua da incerteza – o que restou de mim?
Embalo no beijo fundo ecoado em chamas infinitas
E estendo um sorriso rendido sob o véu do céu polido
E cada noite ecoas ardente e sou tocado novamente
Imóvel ao sabor do vento soprado pela lua
Apenas silencio-me e contemplo o brilho do teu som
Volúpia de Inverno (veneno ténue e imortal)
Gritas excitante bem dentro deste meu sorrir
Numa forma de perturbação indistinta
O silêncio soa bem mais que o próprio som
Este som que inquieta que não rasga nem peca
O caminho da vida que teima curvar para a morte
Aprazando-o com olhares frescos de eternidade
Acalmando-o dá conforto e dá vontade de viver
Só tu me ecoaste na derradeira pele que me liberta
Sob esta lua velada que esconde tal encantamento
Saro em ti feridas onde tempestades ocorreram
E vagueio a minha sombra no brilho da tua luz
Permitindo que o teu nome emocione estes versos
Nesta noite não sou nada, sim eu sei não sou nada!
Num som forrado de espinhos sangro este teu toque
E fecundo murmúrios por entre o vazio dos luares
Ó cinza fátua da incerteza – o que restou de mim?
Embalo no beijo fundo ecoado em chamas infinitas
E estendo um sorriso rendido sob o véu do céu polido
E cada noite ecoas ardente e sou tocado novamente
Imóvel ao sabor do vento soprado pela lua
Apenas silencio-me e contemplo o brilho do teu som
Volúpia de Inverno (veneno ténue e imortal)
Gritas excitante bem dentro deste meu sorrir
E num veneno a lábios imploro num sorriso a derrota
Nesta noite nossa que me acontece cá dentro
Nesta noite nossa que me acontece cá dentro
4 Comments:
As primeiras estrofes deste texto começaram por figurar num par de sapatilhas porém comecei a acentar o resto num papel e acabou tudo aqui!
o chipismo vive!!
é bom de ver que o chipismo ainda vive, e vive bem. ai vive vive. viiiive!
ouve lá ó meu vadio, sim pk andas smp na vadiagem por entre as paginas da net (burrr?) agora kual é o teu novo link? peço dclpa mas é verdade ... varreu-se-me por completo o endereço do teu blog! abraços
lol sim eu sou um vadio de primeira.
neste momento estou incontactável no mundo virtual. apaguei tudo. se tiver um novo eu digo. até lá vou lendo a poesia chipista que se recita por aqui.
avante chipismo!
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