Seis
Debaixo da chuva
Ante o sossego da noite, do corpo e do tempo
Desço dentro de mim neste mar de silêncio
Apaixonado como se fosses carne e eu desejo, e
Trespasso o meu corpo pois mora em mim uma menina
Que destila nos meus lábios as gotas dos seu corpo aromático
E numa metamorfose espontânea de íntima noite
Nascemos a arder em trocas de sinceridade e lágrimas
Entre o pó de moldes de consanguinidade luminosa
De inocência e saudade em musicais de chuvadas
E abrigamo-nos em qualquer ponto do nosso corpo
Tornando-nos torrenciais e incandescentes rios
No seio do cimento da velha metrópole das luzes
Tecendo fortes e rasgados beijos dramáticos
Debaixo da nossa chuva
Ante o sossego da noite, do corpo e do tempo
Desço dentro de mim neste mar de silêncio
Apaixonado como se fosses carne e eu desejo, e
Trespasso o meu corpo pois mora em mim uma menina
Que destila nos meus lábios as gotas dos seu corpo aromático
E numa metamorfose espontânea de íntima noite
Nascemos a arder em trocas de sinceridade e lágrimas
Entre o pó de moldes de consanguinidade luminosa
De inocência e saudade em musicais de chuvadas
E abrigamo-nos em qualquer ponto do nosso corpo
Tornando-nos torrenciais e incandescentes rios
No seio do cimento da velha metrópole das luzes
Tecendo fortes e rasgados beijos dramáticos
Debaixo da nossa chuva
4 Comments:
Um bom outono a todos!
epá este ruben apaixonado é um baril. é o romantismo violento inserido num certo espírito chipista. olha, gosto de ver.
um bom outono, é o que se deseja.
Gostei aqui do layout.
Parabéns também pelas palavras.
Intensidades outonais :) gostei!
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