..................Art extravaganza...
Eu sou a volúpia do beijo
(Imagem de arte dissecada)
A tua ténue essência
Perdido num segundo selvagem
(Imagem de arte dissecada)
A tua ténue essência
Perdido num segundo selvagem
Como tua segunda pele
Hospedo o teu corpo-casta
Deleito discreto na noite
– somos cães!
Perdendo o controlo sob um ruído metrópole
Molhado cântico arrebatado
Molhado cântico arrebatado
(gritam coros!)
Num silêncio que nos une, funde e afasta
Ó! Belos túrgidos frutos que se tocam e abraçam
Esgotando fetiches na noite
Divagam cálidas danças tacteando fantasias
Perdidos no Nada (desflorados sob paredes frias)
Uivando amores sem vergonha
Brotando sob quatro barreiras sujas
Procurando toques sem conta
Ávidos animais rasgando cortiços dispersos no chão
Entrelaçam loucuras (eternizam desejos)
Lento e cáustico respirar húmido
Que se cheira e aspira mesmo estando ausente
E este poema de um morto
Num silêncio que nos une, funde e afasta
Ó! Belos túrgidos frutos que se tocam e abraçam
Esgotando fetiches na noite
Divagam cálidas danças tacteando fantasias
Perdidos no Nada (desflorados sob paredes frias)
Uivando amores sem vergonha
Brotando sob quatro barreiras sujas
Procurando toques sem conta
Ávidos animais rasgando cortiços dispersos no chão
Entrelaçam loucuras (eternizam desejos)
Lento e cáustico respirar húmido
Que se cheira e aspira mesmo estando ausente
E este poema de um morto
Lascivo, devasso, libidinoso
Que receava a morte mas não a loucura
Desapareceu depois de leres as últimas linhas
Que receava a morte mas não a loucura
Desapareceu depois de leres as últimas linhas
Pois tal desejo não tinha cura
4 Comments:
no hay banda!!!
no hay orquestra!!!
por uns e por outros, para uns e para outros...
ainda bem que gostaste de "passear" pelo meu blog...:)...pois eu também, pelo teu...
Bjs...
m0rena...
okidoki
obrigado pelas visitas
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