A serenidade
Pratico diante de si uma reflexão
Sobre o ser e a reunião do ser.
Numa busca para definir condições
Para um novo modo de pensar.
(Bebo para tocar no fundo)
Deixemos o hábito e as prisões
E agarremos uma nova persistência.
Algo que outrora foi indizível
Porque não nos ocorreu o seu nome.
(Não bebo para estar acordado)
Vamos olhar um novo mundo
Habitar a sombra que é rica em vida.
Escutar o imaginário como real
Na icónica união da poesia e a ciência.
(Sou zero, fogo e água)
Só assim a imaginação está aberta
Para sugar a riqueza inesgotável da vida.
Neste mundo tão denso em seres
A serenidade pertence a todos nós
1 Comments:
Talvez a minha idade ainda seja tenra mas dito isto so me resta sorrir e rock n roll!
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