Geração de plástico
Como cozinhas a inveja
Não te esqueças de lamber o prato
A fome interior dada a mim,
Faz de mim o que sou
A fome interior dada a mim,
Faz-me sentir algo que ja passou
E não te podes meter comigo
Seja eu sonho ou imaginação
Ao invés disso,
Provarás a minha dor
Como mero digestivo ou sobremesa
E em breve serás como Eu
Aos olhos de quem te olha
Por dentro e por fora
Mas não te esqueças de lamber o prato
Não te esqueças de lamber o prato
A fome interior dada a mim,
Faz de mim o que sou
A fome interior dada a mim,
Faz-me sentir algo que ja passou
E não te podes meter comigo
Seja eu sonho ou imaginação
Ao invés disso,
Provarás a minha dor
Como mero digestivo ou sobremesa
E em breve serás como Eu
Aos olhos de quem te olha
Por dentro e por fora
Mas não te esqueças de lamber o prato
4 Comments:
a fome alimenta-me e parece-me que a ti também...
hmmm devo dizer que fiquei surpreendido com este belo exemplar chipista. Nota-se uma diferença substancial na abordagem do amigo rubes. Mais agressivo mas sem, no entanto, ser tão obscuro. Mais de encontro aos interesses do José, portanto. Aprecio imenso, agora que o José se retirou um pouco da poesia chipista é sempre agradável de se ver que esta continua viva, e bem viva senhores!
bibás caldas!
Olá.
Também tenho visitado-te regularmente, mesmo não escrevendo. Hoje em dia o tempo é pouco, mas nunca para ler boa poesia como a que escreves =)
Gostei particularmente da maneira como escreves-te este poema, parece que consigo ouvir alguém a sussurrar as tuas palavras.
A fome interior é mais angustiante e extasiante...
Kisses******
ha algum tempo que nao vinha ca, mas pelo que vejo devia aparecer mais vezes :) gostei muito.
beijinho rubinho, da pikena marta*
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