Dor: uma forma de prazer
(Defino o roteiro deste drama de amor)
Com Porto, sexo e ópio
Uma mente brilhante riscou o seu rosto
De excelência injusta
Grito…
Dobro o tempo, tentando voltar a trás
Porém ela repete sempre a mesma queda
Nua… ajoelhada no quarto escuro
Não sente, nem pensa
Paira na luz suspensa
Escorrendo em estado de lágrima
Dou-lhe a mão num sinal de igualdade
Fogo-fátuo no afecto de espinhos
Nua … chora mil formas de foder
Corpos estranhos em forma de droga
Ó canastro rasgado – Convulsas prazer!
Num ritual de desejos inalcançáveis
Encarando sempre as mesmas vertigens
Com Porto, sexo e ópio
Uma mente brilhante riscou o seu rosto
De excelência injusta
Grito…
Dobro o tempo, tentando voltar a trás
Porém ela repete sempre a mesma queda
Nua… ajoelhada no quarto escuro
Não sente, nem pensa
Paira na luz suspensa
Escorrendo em estado de lágrima
Dou-lhe a mão num sinal de igualdade
Fogo-fátuo no afecto de espinhos
Nua … chora mil formas de foder
Corpos estranhos em forma de droga
Ó canastro rasgado – Convulsas prazer!
Num ritual de desejos inalcançáveis
Encarando sempre as mesmas vertigens
4 Comments:
interessante!!
Vim agradecer o comentário deixado no meu blog e aproveitei para dar uma vista de olhos! Se bem que a poesia não é o meu forte, até nem estou mal impressionada...Por isso faço minhas as tuas palavras e com toda a certeza que irei voltar mais vezes!
=)
vim ritribuir a tua visita e gostei do que vi e li por aqui :)
beijito
Gostei imenso de ler os teus textos.
O teu blog é muito interessante...
Continua a sorrir!
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