Espada do Tempo
No peito carrega-se o altar,
Uma lamina presa num fio banal.
A dor ardente nos braços,
Pára as lágrimas espelhadas.
A casca sacrificada acalma as dúvidas,
E ajuda a apagar os medos.
Ânsia de sentir, dor mais uma vez,
Em mundos de loucos e excêntricos.
A ânsia de sentir a tranquilidade,
Da faca perdoando, num toque tenro.
A cólera é às vezes tão forte,
Que a dor torna-se ofuscante.
Enquanto se assiste ao brotar do sangue,
A sanidade plana.
Uma lamina presa num fio banal.
A dor ardente nos braços,
Pára as lágrimas espelhadas.
A casca sacrificada acalma as dúvidas,
E ajuda a apagar os medos.
Ânsia de sentir, dor mais uma vez,
Em mundos de loucos e excêntricos.
A ânsia de sentir a tranquilidade,
Da faca perdoando, num toque tenro.
A cólera é às vezes tão forte,
Que a dor torna-se ofuscante.
Enquanto se assiste ao brotar do sangue,
A sanidade plana.
1 Comments:
meu caro amigo, viva o teu blog! E só digo isto, porque para meio entendedor meia palavra basta! Lá diz o ditado!
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