Banco de Jardim
Cidade de luz cinzenta matinal, faz frio cá fora.
Peles cobertas por lãs e tecidos variados, eles
Fogem das gotas da chuva e do alar do vento.
Contorcem corpos, arrepios, espasmos de ardor
Procuram locais próprios numa manhã de labor.
Encontro o verde a terra, na ventania da cidade.
Verde, a relva baila na brisa, chego ao jardim.
O castanho sujo do tempo deu lugar a outrem,
Tábua que me espera só, ouvinte dos homens,
Sento-me e escutas uma linda história de amor.
Seres apaixonados tomam-te como um deles.
Preto e tons encarnados compõem o assento.
Rostos descobertos, cigarro quente, mãos frias,
Lábios que se dão, cabelos desfeitos no tempo
E o abraço de um sorriso que sopra como o vento
Escutas os amantes, num sussurro com a brisa.
Germinando afectos e risos cada vez mais fortes,
Kaisekis voam juntos sabendo neles estar o caminho,
Acreditam que a brisa da vida é o momento
E o ar do seu amor um eterno minuto superior.
Peles cobertas por lãs e tecidos variados, eles
Fogem das gotas da chuva e do alar do vento.
Contorcem corpos, arrepios, espasmos de ardor
Procuram locais próprios numa manhã de labor.
Encontro o verde a terra, na ventania da cidade.
Verde, a relva baila na brisa, chego ao jardim.
O castanho sujo do tempo deu lugar a outrem,
Tábua que me espera só, ouvinte dos homens,
Sento-me e escutas uma linda história de amor.
Seres apaixonados tomam-te como um deles.
Preto e tons encarnados compõem o assento.
Rostos descobertos, cigarro quente, mãos frias,
Lábios que se dão, cabelos desfeitos no tempo
E o abraço de um sorriso que sopra como o vento
Escutas os amantes, num sussurro com a brisa.
Germinando afectos e risos cada vez mais fortes,
Kaisekis voam juntos sabendo neles estar o caminho,
Acreditam que a brisa da vida é o momento
E o ar do seu amor um eterno minuto superior.
1 Comments:
palavras para quê!?*
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