Lirismo xamânico
Sino no desvario dos vinhos arriscados
A homens como eu, bruxos ou fiéis
Sobre o infame adorador do carácter dê
Dou um trago
Canto e danço
Exorcizo demónios que me encobrem
(Fruta em ramos altos é sempre revolta
Corpos caídos, no chão apodrecidos)
Dou mais um
Canto e danço
E coloco a liturgia atrás das costas
Virando agora o olhar para Oeste do Sol
Para a cândida donzela doce amarelada
Da noite perfeita e corpo sardento.
Sou teu ó lua,
Obrigado!
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